Uma Família Para Todos


Transmitindo uma Mensagem de Paz, Amor e Salvação

Nossas reuniões as Quintas , Sábados e

Domingos as 19:30 h

Radio Gospel Maná

quarta-feira, 20 de março de 2013


A Festa da Páscoa

A páscoa é a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Ex.12.11-27). Chama-se a "páscoa do Senhor", a "festa dos pães asmos" (Lv 23.6, Lc 22.1), os dias dos "pães asmos" (At.12.3,20.6).

A palavra páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc.22.7,1Co 5.7, Mt 26.18-19, Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observa a páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no décimo quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festada páscoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particularmente solenes. O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da páscoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido prepara comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Ex.12).

A páscoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Ex.26.14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guarda a páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado a morte(Nm 9.13); mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14° dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disso no tempo de Ezequias (1Cr 30.2-3).

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de São João:

"Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1.29)

sábado, 23 de fevereiro de 2013

SERÁ CHEGADO O FIM?


A ocorrência de diversos fatos peculiares, como o meteorito (foto) que caiu na Rússia, ou a renúncia do Papa Bento XVI, suscitou indagações a respeito de um eventual início do fim dos tempos, e motivou dois líderes evangélicos a publicarem artigos sobre as questões levantadas.“O Papa renuncia. Leis são modificadas às pressas para que o conclave para eleger o novo pontífice aconteça bem antes do previsto. Meteoros rasgam o céu de várias partes do mundo, inclusive do Brasil. Um deles cai na Rússia causando grande estrago e ferindo mais de mil pessoas.  Cientistas anunciam a chegada de uma supertempestade solar que poderá danificar um em cada dez satélites e provocar sérios problemas na comunicação e nas redes elétricas. Poderão ocorrer apagões em todo o mundo. A supertempestade será avisada com apenas meia hora de antecedência.  E para completar o cenário, esta semana cem mil golfinhos foram flagrados migrando da região próxima de San Diego, Califórnia. É comum vê-los em grupos de até 200 indivíduos. Mas nunca se registrou uma migração tão grande. Ainda não se sabe para onde estariam indo. Sabendo que eles são dotados de sensibilidade ímpar, fica a pergunta: o que eles sabem que nós ainda não percebemos? O que estariam avisando? De quê estariam fugindo?”, questiona o bispo anglicano e teólogo Hermes C. Fernandes, num artigo publicado em seu site.Já o pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, entende que o princípio de pânico já é algo comum entre as pessoas: “Pois é, volta e meia nós ouvimos alguém gritar: O fim do mundo chegou! Na verdade, basta um cataclisma acontecer ou uma tragédia vir sobre parte da humanidade que muitos começam a advogar de que o mundo está prestes a acabar”.Segundo ele, “a preocupação com fim o do mim é coisa antiga”, e fruto de interpretações equivocadas das passagens bíblicas que falam sobre o assunto: “No reveillon de 999 muitos europeus aguardavam o apocalipse. A crença no fim do mundo no ano 1000 vinha de uma interpretação literal de um dos textos bíblicos, o Apocalipse de João. Ali se lê que ‘depois de se consumirem mil anos, Satanás seria solto da prisão’ para ‘seduzir as nações do mundo’”desaconselha-se que se dê atenção demasiada a especulações sobre o tema, e pontua que a mensagem do Evangelho é a salvação e a missão do cristão é divulgar essa mensagem.
“A Bíblia nos ensina a ficarmos de olho nos sinais que antecedem a volta de Cristo, no entanto, existe uma enorme diferença entre observar o que acontece em nosso planeta e determinar o fim de todas as coisas. Cristo nos chamou a pregar o Evangelho da Salvação Eterna e não nos tornarmos detetives meticulosos tentando descobrir o dia final do planeta [...] Vamos combinar uma coisa? Tem gente que se transformou em caçadores dos códigos esquecidos ou escondidos na Bíblia que apontam o data do fim do mundo. Infelizmente já teve até gente marcando a data da volta de Cristo! Ora, pessoas que agem desta forma correm o sério risco de tornar-se participantes ou disseminadores de heresias”.

Trazendo à Vida


a. O mundo está passando por um triste momento histórico.
As nações temem pela sua própria existência, a natureza foge completamente a lógica, os cientistas com toda sua cultura e aparatos já não conseguem mais satisfazer o anseio da humanidade e prometer-lhes paz e segurança.
E em meio a esse verdadeiro turbilhão de coisas estamos nós os cristão, que queiramos ou não somos direta ou indiretamente influenciados por esses acontecimentos.

b. Em Busca de Um Reavivamento

I. Os Propósitos de Deus Para a Igreja
Ao estabelecer a igreja, Deus alguns propósitos básicos, dos quais não podemos nos esquivar

1. Para amar a Deus com todo o seu coração
Mat. 4:10 – A palavra chave é: Adoração

2. Ama ao próximo como a si mesmo
Foi ele quem disse: “Quando fizestes a um destes meus pequeninos a mim o fizestes.” Mat. 25:40
A Palavra chave e Ministrar e servir.
Suprir as necessidades: Físicas, mentais, sociais e espirituais.

3. Fazer discípulos
Mat. 28:19 e 20
Uma igreja que não faz discípulos é uma igreja morta.
“Os pastores podem pregar sermões aprazíveis e convincentes. E fazer muito na luz” esforço para edificar a igreja, e faze-la prosperar; nas a menos que seus membros façam individualmente sua parte como servos de Jesus Cristo, a igreja estará sempre em trevas e sem forças.” Serviço Cristão, 68
Mas o ditado é certo: “ É plantando que se colhe”
Disse Billy Graham “Em meio aos problemas sem fim que o mundo enfrenta, os cristãos estão estranhamente silenciosos e impotentes, quase vencidos pelas ondas do secularismo. Mas os cristãos devem ser o “sal da terra” (Mt 5.13), protegendo o mundo em decadência de mais podridão. Eles devem ser a “luz do mundo” (Mt 5.14), iluminando a escuridão do que o pecado produz, servindo de guia para um mundo que se perdeu do caminho.”
Mas ao invés disto o que temos visto hoje infelizmente são cristãos infelizes, desesperados, sendo influenciados quando deveriam influenciar.

Como podemos mudar este triste quadro?
Como podemos ter uma igreja vibrante, alegre e que tenha o privilégio de gozar das bênçãos de Deus?
A resposta é: Promovendo um verdadeiro reavivamento.

II. O Que é Reavivar?
Fazer tornar a vida, recobrar o vigor.
Michaelis disse que é reascender o fogo.
É aquela coisa que os cristãos chamam de “O primeiro amor.”
Por isso em Apoc. 2:4 o Senhor advertiu a igreja de Éfeso ”Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.”
Como povo de Deus precisamos experimentar um novo reavivamento, rever as primeiras obras, recobrar o animo para juntos pregarmos o evangelho e não nos contentarmos com o cristianismo de mero assentimento intelectual, mas desprovido de fé e ação.
É o próprio Paulo que nos diz em Rom. 13:11,12 BLH)
“Chegou a hora de vocês acordarem. Porque o momento de sermos salvos está mais perto agora do que quando começamos a crer. A noite está terminando, e o dia vem chegando. Por isso paremos de fazer o que pertence à escuridão, e peguemos as armas para lutar”

III. Passos Para um Reavivamento.
1. Espirito de Oração – Jer. 29:13 (Buscar-me eis..)
2. Sincera conversão
Mudança de vida e atitudes – Jos. 7:10-13
Vezes demais nós nos parecemos com os cristãos de Laodicéia, que estavam cegos para as suas necessidades espirituais: “Dizes: Estou rico e abastado, e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3.17).
O profeta Isaías disse: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo seus pensamentos; converta-se ao Senhor” (Is 55.6,7).
“Desembaracemo-nos de todo peso, e do pecado que tenazmente nos assedia, e corramos com perseverança a carreira da fé, Jesus” (Hb 12.1,2).

3. Espírito abnegado e generalizado Trabalho Missionário. At. 1:8
Salvos para salvar.
O ditado é certo: “ Crente que na trabalha dá trabalho.”
Ilust. Há mais de 100 anos dois jovens estavam conversando, na Irlanda. Um deles disse: “O mundo ainda há de ver o que Deus pode fazer com alguém totalmente consagrado a Ele.” O outro meditou sobre estas palavras durante semanas.
Elas não o soltaram mais, até que um dia ele disse: “Pelo Espírito Santo eu serei este homem”.
Hoje os historiadores dizem que ele tocou dois continentes por Cristo. Seu nome: Dwight L. Moody.

4. Banir o espírito de discórdia. At. 1:14, 2:44
IV. Os Resultados de Reavivamento.
1. Haverá uma nova maneira de ver a majestade de Deus. Jo. 3:16 e 18 (Amor + Justiça)
2. Haverá ênfase na necessidade de arrependimento, fé e novo nascimento.
3. Haverá alegria na salvação. Sal., 96:1, 85:5
4. Haverá uma nova compreensão da nossa responsabilidade pela evangelização do mundo.
5. Haverá cada vez mais manifestações dos dons e do fruto do Espírito.
“Pelos seus frutos vós conhecereis.”
Não mentes secularizadas.

Conclusão
a. É tempo de despertarmos e fazermos um pouco mais para que logo o Senhor retorne e possamos finalmente estarmos com ele nas mansões celestiais.

b. Quero ver as mãos de quantos querem nesta manhã dizer: Senhor reaviva a minha vida para que eu possa fazer um pouco mais para a tua gloria e honra?

mega evento de louvor


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Agora mesmo, milhões e milhões de belos e alvissareiros votos de Feliz Natal começam a ecoar e se espalhar por toda a parte. Passa o Natal e fica muito pouco, ou quase nada, de tudo isso que se deseja, que se almeja.



Mas, é preciso entender o sentido profundo do Natal. Não fiquemos apenas na superfície. Natal é a festa do amor de Deus para conosco. Amor que desce, se humilha, se aniquila, para elevar, enobrecer e salvar a humanidade.
Natal é um misterioso contraste: o único puro nasce num sujo estábulo. O dono de todas as riquezas nasce na mais extrema pobreza. O verbo, isto é, a palavra por excelência, nasce num total silêncio. A luz do mundo brilha na noite mais escura. Quem tudo criou e movimenta nasce na total solidão. Foi um nascimento diferente, de uma criança diferente. Tão extraordinário, apesar de sua simplicidade, que dividiu a história do mundo em duas eras: antes dele, depois dele.
Nascerem crianças é natural, é normal. Seja em berços de ouro ou de palha, pouco ou muito festejadas. Geralmente, em condições favoráveis, por mínimas que sejam. Dentro de um lar, mesmo num casebre. Este menino Deus nasceu num estábulo, num curral de animais, pois não havia lugar para ele nas casas (Cf. Lc. 2, 7). Vale a pena ler todo o relato de Lucas. Giovanni Papini, em sua maravilhosa e original História de Cristo escreve: “Um verdadeiro estábulo não é uma alegre e aprazível cabana, que os antigos pintores cristãos construíram para o Filho de Deus, como que constrangidos por ter seu Deus procurado a miséria e o desmazelo. Um estábulo de verdade é o lugar onde se recolhem os animais, que durante o dia trabalharam para o homem. O pobre estábulo dos povos antigos, dos povos pobres, do povo de Jesus, não é um pórtico com colunas e capitéis, nem uma cavalariça dos ricos criadores de hoje. Um estábulo não é nada mais, nada menos do que quatro paredes toscas, um piso sujo, uma cobertura precária. É escuro, sujo, horrível!
Não foi por acaso, mas de acordo com um plano divinamente arquitetado, que o Filho de Deus nasceu nessas condições. Um maravilhoso plano de amor para com a humanidade, que vivia na maior sujeira de maldade, injustiça, opressão, degradação moral e espiritual, escravidão, violência, mentira, idolatria, morte. Ele veio sanar, purificar, transformar, resgatar, salvar. Mais tarde ele proclamará: “Felizes os mansos, os puros de coração, os que promovem a paz e a justiça, os misericordiosos (Mt. 5, 2 a 11). “Eu sou o caminho, a verdade, a vida” (Jo. 14, 6).
Por tudo isso, Natal é algo diferente, extraordinário. Será bom que o consideremos e celebremos assim. Para que ele traga algo de novo e de melhor para nós. Que ele não seja “coisificado”, banalizado, pois a tendência de hoje é coisificar e banalizar tudo. Enquanto isso, resta esperança, acontecem alegria autêntica, renovação. Confirma-se que ainda pode existir mais bondade, amor, justiça, santidade, doação, fraternidade.
Penetre bem no mistério do Natal, prezado companheiro, este gesto imenso de amor. Ninguém seria capaz de fazer igual. Só Ele mesmo que é Deus, que sendo infinito, inacessível, imenso, veio habitar no meio de nós.
Vamos celebrar um Natal diferente, prezado companheiro. Milhares têm sido celebrados, no mundo inteiro, e pouco tem mudado. O mundo continua mau, nós continuamos maus. Natal veio para mudar. Se nada mudou, a culpa é nossa. E ficamos apenas nos milhões e milhões de votos de Feliz Natal. Tudo se restringe a simples palavras ou gestos pouco significativos. É preciso adentrar neste mistério imenso de amor. Não ficar apenas na superfície. Para que se torne realidade a felicidade que o Natal, há dois mil anos, vem oferecendo a todos.

A VERDADE SOBRE PAPAI NOEL

SÃO NICOLAU

Patrono da cidade de Alicante, da Rússia e da Grécia. Foi bispo de Mira (Turquia ) Faleceu em 325. É conhecido como São Nicolau de Bari e suas relíquias foram levadas em 1087 para esta cidade italiana. A partir de então seu culto se estendeu a todo o ocidente. Diz a tradição que em Mira ele tinha grande afeto para com os meninos pobres e era o protetor dos meninos que o re-batizaram de Papai Noel. A tradição da figura de Papai Noel se estendeu por toda a França e todos os países nórdicos e particularmente no continente americano onde levou o nome de Santa Claus ou Santa Klaus. A representação cultural de São Nicolau é baseado nos países baixos e no costume de dar as crianças um presente no dia do seu padroeiro .
É de se notar que a figura de Santa Claus ou Papai Noel é baseado numa figura não cristã, no deus Thor, que associava o inverno a carruagem puxada pelas renas chamadas de Cracker e Gnasher. Por toda a Europa, na idade media, a festa de São Nicolau era a ocasião de se eleger um “Bispo menino” que reinava até a “Festa dos Inocentes” em 28 de dezembro. Até hoje este costume existe em Montserrat, na Catalunha , Espanha. São Nicolau, na arte litúrgica da Igreja, as vezes é mostrado como um jovem jogando três bolas de ouro na direção de três crianças pobres e as vezes retirando três crianças de um navio naufragando. É padroeiro dos marinheiros e dos navegantes.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012